O rosto cansado e pálido, embebido em lágrimas, levou-a até à estação, rastejando uma bagagem ... Abriu a carteira e, juntando todos os cêntimos ... dirigiu-se à bilheteira, onde, perante a funcionária, pagou o bilhete e apanhou o primeiro comboio que a levou a um destino indefinido (...) Esta é a última memória que tenho dela.
gostei :$
ResponderEliminarFogo, que sentimento que incutiste, que intenso! *
ResponderEliminarr: mm
ResponderEliminaradorei o blog, segui *
ResponderEliminarescreves muito bem :)
ResponderEliminarvou seguir*
http://nuncadigasnuncap.blogspot.pt/ , novo link do blog, sigam de novo :)
ResponderEliminarAndas muito desaparecida... :\
ResponderEliminarR: Mas podes ajudar na mesma :) Eu e a minha colega provavelmente vamos ter que alargar a idade porque senão é muito complicado :\
ResponderEliminarJá muitas vezes desejei fazer isto. Pagar o bilhete para um comboio sem saber qual o seu destino. Entrar nele e seguir até que ele chegasse ao final do caminho!
ResponderEliminarQuanto ao teu comentário, tenho as duas coisas, mas já quase nunca vou ao Skype. Deixo-te aqui a página do blogue no facebook, podemos falar por lá :)
https://www.facebook.com/pages/Encontro-te-em-Paris/386410391403439